terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Litoral Gaúcho de Bicicleta

Litoral Gaúcho de Bicicleta: Fotos do 7º dia: Buenas, amigos! Abaixo, mais fotos da nossa viagem cicloturística pelas praias do Rio Grande do Sul. Na casa que aparece nesta foto o Aug...

domingo, 19 de outubro de 2014

III CICLO DE PALESTRAS CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE ACERVOS – MUHM RS





Andréia von Hausen Bederode Becker*

Entendemos que a vocação primária dos Equipamentos Culturais Públicos é a valorização da identidade. Atuando em cooperação e colaborativamente com organismos para a instituição de ações educativas sistemáticas e efetivas, fomentamos melhores práticas de preservação de acervos.
Tradicionalmente os Equipamentos Culturais instituem ações educativas. A comunidade necessita, entre outros, por necessidade curricular, estudar sua história e encontra nos aparelhos públicos do Município ou Estado a materialidade necessária. Sabemos que visitas com limitações de horário e deslocamento restringem as possibilidades de apropriação e de construção de conceitos, assim como das inúmeras carências existentes nos Equipamentos Culturais para a concretização de programas sistêmicos de educação para o patrimônio integral.
Para que o momento do encontro entre visitantes e responsáveis pela recepção nos Equipamentos Culturais seja repleto da curiosidade e do encantamento em que se ultrapassa a simples difusão de informações, é essencial que ela seja apenas parte do processo de apreensão de conceitos; também para educadores e condutores do encontro. Do contrário arriscamos instituir ações educativas pontuais, protocolares, transmissionistas: sem efeito. Elencando tempos e espaços para que todos se apropriem das informações, articulando-as com suas áreas de conhecimento e inclinações pessoais, proponham metodologias que resultem em trabalho realmente transformador, incluindo controle e diagnóstico sistemáticos das condições de preservação. 
Assim propomos aparelhar os responsáveis pelos acervos nos Equipamentos Culturais para que atuem no eixo da preservação em dois sentidos principais:
1- Na instituição de ações de educação e comunicação pensadas a partir de seus acervos, de forma dinâmica, construtivista, emancipadora;
2- Na correta gestão dos acervos sob sua responsabilidade implementando melhores práticas de salvaguarda desses acervos.
Propomos assim a instituição de uma rede de preservação e a construção colaborativa de um sistema de ações, possibilitando buscar subsídios dentro de outros setores, outras instituições.

*Coord. Memorial da Câmara de Camaquã, Estudante Biblioteconomia UFRGS.


REFERÊNCIAS

EDUCAÇÃO & REALIDADE. Currículo. Porto Alegre: UFRGS/FACED, v. 26, n. 2, jul./dez. 2001. Tema do fascículo: Pedagogia, docência e cultura. Fernanda Muller. Infância e cidade.

ECKERT, Cornélia. A cidade e suas crises: o patrimônio pelo viés da memória. In: Habitus, Revista do Instituto de Pré-História e Antropologia. Universidade Católica de Goiânia. Goiânia, GO, Ed. da UCG. Vol. 1, n. 1, jan./jul. 2006.

LOSS, Miriam Moema  e PIERETTI DUARTE, Renato. (Orientação). MENEGAZ, Yzara Daniela Beirão; MODEL, Bruna Argenta;  SALDANHA, Anna Luiza de Moura , alunas do curso de Arquivologia e BERNINI, Ismael Maynard  do curso de Bibioteconomia (Bolsistas). MANUAL DO LACRE: Elaborado pela equipe de bolsistas do Laboratório de Conservação e  Restauro (LACRE) da Biblioteca da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (FABICO) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

SOUTO, Maria Lúcia Ricardo. Recomendações para a Conservação de Documentos. Encarte do Boletim do Historia do RS: ANPUH – Associação Nacional dos Profissionais de História Núcleo RS – grupo de trabalho ACERVOS, Porto Alegre, ano 4, n. 19, jun.-jul. 1999.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Oficina de Agosto



"Evolução Urbana - Praça Santa Cruz"


Dia 12 DE AGOSTO, terça-feira, estaremos oferecendo a Oficina do Projeto Construindo a Cidade para PROFESSORES E INTERESSADOS, em especial os integrantes do Construindo a Cidade. 
Será ministrada pelo Coordenador do Projeto Tiago de Campos, estudante de Arquitetura e Urbanismo da PUCRS em conjunto com a coordenação do Memorial da Câmara de Camaquã. 

LOCAL: Auditório da Educação  
HORÁRIO: das 8:30 às 11:30 da manhã.

Gratuita e certificada.








Oficinas de Julho

24/07 - 14:30 
EMEF SEPÉ TIARAJÚ
Alunos do 1º ao 5º ano
VISITAÇÃO MEMORIAL DA CÂMARA


25/07 - 08:00
EMEF JOÃO GOULART
Alunos doS 8º, 9º anos
OFICINA NA ESCOLA


terça-feira, 17 de junho de 2014

CONSTRUÍNDO CAMAQUÃ_0001.wmv

Oficina 27/05/14, na Escola Ana Tomázia Ribeiro


Turmas dos 4° anos...
Evolução Urbana em Camaquã, pelo Projeto Construindo a Cidade.
 



Relembrando...

"Núcleo de Pesquisas Históricas
Dentro das comemorações dos 148 anos de Camaquã, o Núcleo de Pesquisas Históricas, em parceria com o Memorial da Câmara e as secretarias de Educação, Cultura e Turismo, Trabalho e Ação Social, realizou uma importante atividade cultural no Cine Teatro Coliseu. Na oportunidade, o professor Gilberto Bueno fez um breve relato da história do Município e ministrou a palestra “Camaquã e a erva mate”. O encontro, realizado em dois momentos, reuniu alunos do 4º, 5º e 6º ano do Ensino Fundamental, e também contou com a participação da servidora legislativa Andreia Becker. A principal finalidade do trabalho é levar às escolas um maior conhecimento dos aspectos históricos de Camaquã e Região, proporcionando que crianças e adolescentes cresçam com sentimento de civismo e de respeito à terra natal."
FONTE:http://www.gazetacentro-sul.com.br/catulo-fernandes/?id=9351


quinta-feira, 24 de abril de 2014

A CIDADE E SEUS OBJETOS

Dia 28 de Abril, próxima segunda-feira, estaremos fazendo a abertura das Oficinas de 2014 do Projeto Construindo a Cidade, com uma Oficina para interessados em Patrimônio Cultural e Histórico e integrantes do Construindo a Cidade. O título do trabalho é "A Cidade e seus objetos" e tratará de educação para os patrimônios, mudanças na paisagem, evolução urbana, entre outros. Será ministrada pelo Professor Adroaldo Xavier, que foi Auditor Público Externo TCE-RS - modalidade Arquiteto e Urbanista, Professor Universitário e Membro do ICOMOS-BR em conjunto com a coordenação do Projeto. Gratuíta e certificada.

LOCAL: CINE TEATRO COLISEU                                                                HORA: 13:30


Palestra com Professor Xavier em abril de 2011
Professor Xavier em visita ao Forte Zeca Netto

Memória para séries iniciais

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Pensados a Tinta: E a leitura?

Pensados a Tinta: Chegamos ao fim da leitura?: Por: Eliana Rezende De novo sobre leitores e leituras. Instigando todos a pensar um pouco... Em "Utopia de um homem que está ca...

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Frascos

Nas oficinas sobre "Cheiros da História" temos falado sobre os vidrinhos esquecidos e encontrados e suas histórias. São frascos de remédio, de produtos de higiene e beleza, perfumes, tinteiros; diversos utensílios que nos trazem um testemunho de como eram as coisas em tempos passados. Sobre esse assunto, encontramos dois trabalhos de Jocyane Ricelly Baretta para consultar: 

_FRASCOS DE REMÉDIOS: SEUS SIGNIFICADOS NA PORTO ALEGRE DO INÍCIO DO 
SÉCULO XX. 

_Beleza, vaidade e estética por meio da cultura material na Porto Alegre oitocentista

Abaixo algumas imagens extraídas desses trabalhos:









quarta-feira, 2 de abril de 2014

O Toddy

Trabalho sobre a presença do produto no mercado e as embalagens do Toddy

Latinhas e industrialização dos alimentos

A HISTÓRIA DA COMIDA ENLATADA E SEUS DERIVADOS

A comida enlatada é uma forma de aumentar o tempo de conservação dos alimentos através do seu acondicionamento apropriado em um recipiente geralmente produzido em metal. [...] Alimentos enlatados podem manter sua qualidade para consumo por até dois anos. [...] Os homens têm buscado formas de melhorar a conservação dos alimentos para que eles estivessem disponíveis em épocas de pouca produção ou em locais de difícil abastecimento. Segundo Lígia Maria de Azevedo e Souza, a primeira iniciativa que levou a criação da comida enlatada foi feita pelo francês Nicolas Appert em 1809 atendendo uma convocação do governo de seu país para levar comida em conservas para a frente de batalha durante o governo de Napoleão Bonaparte. Em 1932 - São criadas as latas em folhas de aço com abertura (fita retirada por "chave") ao longo da lateral das mesmas. 

Como a lata utilizada nas Oficinas "Cheiro de História".

Leia todo o trabalho de LIGIA MARIA DE AZEVEDO E SOUZA AQUI .

Em busca do tempo perdido

Como era o Rio Grande por volta de 1864?

Herrmann Rudolf Wendroth foi um mercenário e artista plástico alemão que veio para o Brasil em 1851. Passou por Rio Grande, Pelotas, Porto Alegre, Rio Pardo, Lavras, onde explorou ouro nas minas da região. Viajou por diversas partes do interior do estado, fixando em aquarelas e desenhos os tipos humanos locais e a paisagem urbana e natural, num documento visual precioso daquela época, executado com grande sensibilidade estética e por vezes mostrando uma veia satírica. Faleceu em torno de 1860. a seguir algumas das imagens que ele fez.




Histórias de viagem e a produção cultural da natureza : a paisagem do Rio Grande do Sul segundo os viajantes estrangeiros do século XIX

Histórias de viagem e a produção cultural da natureza : a paisagem do Rio Grande do Sul segundo os viajantes estrangeiros do século XIX

quarta-feira, 26 de março de 2014

A evolução dos materiais de registro e escrita

Pode-se inclusive pensar a própria escrita como um dos campos em que houveram transformações através do tempo. Para se aprofundar nessa pesquisa existem várias possibilidades de textos, como o que serviu de fonte de ilustração para esta postagem: "Materiais na história da escrita."

Diferentes materiais com escrita: manuscritos com lápis ou caneta tinteiro, jornais impressos, entre outros

Livro, pequeno quadro negro, laptop...

Diferentes marcas de tinta para caneta tinteiro.





Escrevendo uma redação sobre os 150 anos da cidade:



Mudando de materiais da escrita para formas de produção textual, temos o fato de que há um concurso de dissertações em andamento. E o que é dissertar? Qual a relação de toda essa viagem no tempo com o texto a ser produzido? Vamos tentar responder.


Dissertar é apresentar ideias, desenvolver raciocínio, analisar contextos, dados e fatos. Em resumo, é discutir, argumentar e defender o que pensamos de maneira fundamentada, persuasiva. Elaborar um texto dissertativo requer conhecimento do assunto que se vai abordar e posição crítica (pessoal) diante desse assunto.

Dissertar desenvolve o gosto de pensar e escrever o que pensa, de questionar o mundo, de procurar entender e transformar a realidade.

Há uma estrutura consagrada para a organização desse tipo de texto: a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Na questão da técnica de redação, é essencial manter o contato com seu professor; fazer correções, repensar, revisar a ortografia e a gramática para eliminar erros; escrever e reescrever quantas vezes se achar necessário.

Cada uma dessas partes se relacionam umas com as outras. É importante obter informações que ilustrem o problema apresentado e as soluções que se vai defender. Estas informações se pode obter por meio de leituras, de conversas, de viagens, de experiências do dia e dia para dar suporte ao texto. É aí que entram as palestras, as pesquisas, para ajudar a compor o texto. É necessário buscar fontes de pesquisa que ilustrem um panorama dos problemas que haviam no mundo; em nosso país, em nosso estado há 150 anos, comparar com as que existem agora. Nossa dica é explorar as mudanças que a paisagem e as relações sociais sofreram nesse tempo. 

Sempre partiremos de um problema para iniciar um texto dissertativo, de algo que nos impacta, nos incomoda ou nos emociona sobre o tema; no caso, o fato de nossa cidade ter se estruturado oficialmente há 150 anos.

Agora, lápis e papel na mão (ou caneta tinteiro, ou computador, máquina de escrever; como queiram...) e comecem viajando no tempo e pensando:
_O que te incomoda? _O que te emociona? 



 Compõe esse material um resumo sobre redação dissertativa extraído do texto produzido por Marina Cabral, Especialista em Língua Portuguesa e Literatura da Equipe Brasil Escola. Texto disponível no site Brasil Escola, acesso em 26 de março de 2014.

quinta-feira, 20 de março de 2014

O que comemoramos?

O que conquistamos como cidade? Transportes, trabalho, saúde pública...


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quarta-feira, 19 de março de 2014

Dados estatísticos e descrições de 1881 e 1889 sobre São João Baptista de Camaquam

Neste período de comemorações dos 150 anos de Camaquã, uma fonte interessante de pesquisa é o material abaixo.
As informações originais são constantes do Ofício enviado do Paço da Câmara Municipal para os Anais da Fundação Biblioteca Nacional em  maio de 1881 pelo Vereador João da Silva e Azevedo.
 Publicadas pela FBN em 1990, Vol.110, p. 206  e 208..







Informações semelhantes, datando de 1889, estão na publicação do NPHC de 2007 reproduzida a seguir.
Exemplares disponíveis para aquisição em livrarias, pela internet na Estante Virtual 
ou por empréstimo  numa Biblioteca local, perto de você.