sexta-feira, 15 de março de 2013

5º ANO DO CONTEMPORÂNEO NA CÂMARA

Na terça-feira, dia 19/03 próximo, a turma do 5º Ano do Colégio Contemporâneo deverá visitar o Legislativo e o Executivo. Na foto abaixo alunos da Escola em visita ao Memorial da Câmara em abril de 2011. Oportunidade para discutir a construção da cidadania.

Colégio Contemporâneo: Histórico

Pesquisando sobre o Colégio Contemporâneo localizamos uma postagem de junho de 2011 que apresenta o Histórico da Escola. Transcrevemos a seguir: "O Colégio foi fundado em vinte e três de março do ano de mil novecentos e oitenta e sete , na fundação tinha a denominação de Escola de Educação Infantil Favo de Mel , composta pela diretora , 4 professores,1 funcionário e 30 alunos. Durante dois anos o Colégio funcionou apenas com Educação Infantil com as seguintes turmas: Maternal, Jardim e Pré Escola. No ano de mil novecentos e oitenta e nove foi implantado a 5ªsérie do Ensino Fundamental e gradativamente as demais séries. No ano de mil novecentos e noventa e três a denominação muda para Colégio Contemporâneo . No decorrer implanta o Ensino Supletivo no turno da noite . No ano de dois mil o Colégio marca sua história implantando o Ensino Médio, o Pré Vestibular e o ensino a partir do Sistema Didático Positivo. Segue crescendo com a implantação do Curso Técnico em Química e a parceria com Cursos de graduação e pós-graduação à distância. [...] Tem como filosofia promover a Educação de qualidade que enfatize a promoção da vida plena do educando em todas as suas dimensões, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.Tem como eixos norteadores : uma educação marcada pelo Amor, Responsabilidade, Respeito, Honestidade , Solidariedade e Tolerância. Completa 24 anos de história no dia 23 de março de 2011." Extraído do endereço http://colegcontemporaneo.blogspot.com.br/, em 14 de março de 2013.

quinta-feira, 14 de março de 2013

MANOEL DA SILVA PACHECO E A PACHECA

Manoel da Silva Pacheco       foi uma figura de destaque em seu tempo e sua propriedade centralizava toda a atividade e trânsito do distrito por dois  motivos, um era a profissão do dono, Juiz de Paz; outra era que alí, na margem do rio, havia um passo.    O Juiz de Paz possuía a responsabilidade  de  conciliar,  processar e julgar cobranças de pouco valor e realizar casamentos. Juntamente com o Delegado de Polícia, era a maior autoridade da região.      O casarão de Manoel da Silva Pacheco fica na margem esquerda do Rio Camaquã, na agrovila da Pacheca.  De estilo colonial português, segundo a família, foi construído bastante antes de 1850,  porque nesta data foi submetido a uma reforma.       Esta moradia era muito importante também pela questão dos transportes: facilidade de transporte pela laguna, até Porto Alegre, Pelotas, Rio Grande, Montevidéu e Buenos Aires e pela possibilidade de alí se atravessar o Rio Camaquã. Dependendo das chuvas, podia ser feito a pé, a cavalo, com carreta de bois e na época das cheias necessitava um barco ou barca. Isto se chamava Passo, ou seja um lugar de rio ou arroio que permite passagem. No final do século XIX recebeu o nome de Passo da Pacheca em homenagem a viúva de Manoel da Silva Pacheco. A passagem de rios ou arroios  com muita água ou cheios era muito difícil e perigosa, exigindo muita competência e coragem. Haviam travessias a nado que chegam a parecer feitos imaginários aos homens de nossos dias. O Passo da Pacheca, sobre o Rio Camaquã, era uma dessas travessias.  Os passos eram passagens obrigatórias.   Todo trânsito de uma região ou regiões  se dirigia para eles.  Por ali havia muita agitação com a passagem de viajantes carreteiros, tropeiros e tropas militares, por vezes ali se permanecendo um dia ou mais, e a sua hospitalidade tornou seus proprietários muito conhecidos e bem relacionados. Fonte: LOPES, João Máximo. CAMAQUÃ Terra Farroupilha, Camaquã: NPHC, 2007, p.79.

terça-feira, 12 de março de 2013